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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Sombra


Eis que brada
Inóspita e voraz
Um lado Obscuro
Um sentimento fulgáz

A razão á esconde
A espreita da moral
E por entre desejos
Inconscientes, faz mal?

A sombra do homem
Oculta os segredos
Se faz desconhecida
Intrínseca e distinta

Aquele que ousa
Enfim permitir
Libertar sua sombra
Vai em busca de si
Num mergulho sem volta

O abismo profundo,
da alma humana
Esconde segredos
Traduz sua sombra
A luz abandona
E a escuridão toma conta

Um comentário:

  1. que belo é profundo poema!!! abraços e parabéns pelo talento em escrever!!!

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